Meio Ambiente
Desenvolvimento e sustentabilidade. Antigamente estas duas palavras eram quase antônimas. Mas atualmente toda organização séria trabalha para que esses dois conceitos estejam em harmonia na missão, visão e valores da empresa. Com a Dibrita não é diferente.
A consciência ambiental faz parte da nossa ética de trabalho e esta reflete em ações práticas de cuidado com a natureza. A Dibrita se preocupa em estudar cuidadosamente o impacto ambiental que suas operações causam e planejar e executar ações de minimização e/ou reversão destes impactos. Um exemplo prático é a plantação da floresta de eucaliptos.
Além de cuidar bem dos recursos naturais, a Dibrita também trabalha em prol de seu recurso mais importante: o seu pessoal. Todos os devidos cuidados de segurança do trabalho são tomados para que nossos funcionários desenvolvam suas tarefas sem comprometer sua saúde.
Abaixo seguem os conceitos de produção e consumo sustentável (do ministério do meio ambiente) em que a Dibrita acredita:
Em consonância com os acordos multilaterais estabelecidos na Rio 92, o conceito de Produção Mais Limpa foi definido conjuntamente pela Organização pelo Desenvolvimento Industrial das Nações Unidas (UNIDO) e pelo Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (PNUMA) no início da década de 1990, como a aplicação contínua de uma estratégia ambiental preventiva integrada aos processos, produtos e serviços com o intuito de aumentar a ecoeficiência e reduzir os riscos à saúde e ao meio ambiente.
Por meio das metodologias e tecnologias de PL tem sido possível observar a maneira pela qual cada processo de produção pode se tornar mais limpo e mais eficiente, seja na economia de água, na redução da energia utilizada, na quantidade de matéria prima, ou ainda na geração intermediária ou final de resíduos. Hoje os desafios estão antes e depois do processo de produção, isto é, no ecodesign – no próprio desenho dos produtos, na substituição de materiais e nas embalagens.
Ao longo da última década, o conceito de PL foi ampliado devido às pressões de organizações não governamentais (ONGs), dos consumidores, da competição de mercado e de novos instrumentos de políticas públicas. Passou a incorporar novas variáveis, critérios e princípios incluindo as questões sociais que estavam relegadas em relação às ambientais. A evolução do conceito de PL levou à idéia de “Produção e Consumo Sustentáveis” (PCS), que reúne as duas pontas do processo produtivo com impacto direto na sustentabilidade.
Também contribuíram para isso as crescentes preocupações com o aquecimento global e outras evidências de que o atual paradigma na produção e no consumo está ultrapassando os limites da capacidade de suporte do nosso planeta. Além das variáveis já clássicas (redução no consumo de matérias primas, água e energia, além do tratamento dos resíduos) o conceito de PL passou a incorporar a idéia de que uma produção mais limpa é um padrão que emite menos GEE (Gases do efeito estufa). Uma nova literatura propõe que a produção mais limpa é a “produção de baixo carbono”.
Com uma legislação cada vez mais restritiva à geração de externalidades, vem aumentando a preocupação com o pós-consumo dos produtos, isto é quando os mesmos não têm mais vida útil ou se tornaram obsoletos. Todos estes novos conceitos levam hoje o setor produtivo mais progressista ou mais competitivo a falar de ciclo completo dos produtos, ampliando significativamente os níveis de intervenção que busca maior sustentabilidade na produção de bens e serviços.
Assim, o conceito de PCS é mais que a soma das duas partes (produção consumo). Trata-se da aplicação de uma abordagem integrada entre produção e consumo, com vistas à sustentabilidade, entendendo-se que há uma relação de influência e dependência recíproca entre essas duas dimensões da ação humana; a produção afeta o consumo (por exemplo, por meio de design de produtos e dos apelos do marketing), mas também o consumo afeta a produção (por exemplo, na medida em que as escolhas dos consumidores influenciam as decisões dos produtores). Há inúmeros casos relatados na literatura corrente sobre o assunto que mostra o poder do consumidor. Casos de boicote a determinados produtos que poluem o meio ambiente ou causam danos à saúde levaram as empresas a processos corretivos bem sucedidos.
Nos termos do Processo de Marrakech, “produção sustentável” pode ser entendida como sendo a incorporação, ao longo de todo o ciclo de vida de bens e serviços, das melhores alternativas possíveis para minimizar impactos ambientais e sociais. Acredita-se que esta abordagem reduz, prevenindo mais do que mitigando, impactos ambientais e minimiza riscos à saúde humana, gerando efeitos econômicos e sociais positivos.
A Dibrita fornece treinamentos e motivação do pessoal para que seja desempenhada as tarefas de forma responsável em relação ao meio ambiente. Nos últimos anos a Dibrita tem investido na recuperação de áreas degradas da mineração, implantando coleta seletiva, caixas separadoras de água e óleo com reaproveitamento da água.
Com integridade, transparência e respeito por seus consumidores, clientes, fornecedores e colaboradores a Dibrita trabalha com projeto de educação ambiental. Sua interação com a comunidade através de escolas promovendo palestras educativas, arborização do bairro vizinho da empresa, trabalhos em dias especiais para o meio ambiente como: Semana do Meio Ambiente, Dia da Água, Dia da Árvore fazem parte dos valores da companhia.